Por Karime Loureiro, colunista VemTambém
Iniciantes devem escolher vinhos elaborados com apenas uma uva, os varietais. Vinhos de uma uva só serão mais fáceis a ser desvendados.
Como assim? Você conseguirá identificar as características daquela uva com mais facilidade, já um blend (aqueles de várias castas), acabará sendo mais difícil de determinar qual uva te agrada ou não.
Acredite, prefira os vinhos do Novo Mundo. Escolha os feitos nas América do Sul, EUA, África, Austrália, pois são regiões produtoras modernas e utilizam com muita frequência as castas internacionais (merlot, cabernet, chardonnay, etc); além disso, tendem a elaborar vinhos para agradar o gosto do novo consumidor.
Escolha vinhos com pouco tanino. O tanino é o que muitos chamam de “travo”, ou seja é uma substância que causa adstringência, aquela sensação de boca travada, boca seca. Então, para que você não sinta isso, é melhor escolher vinho com menos tanino.
Uvas brancas são ideias. Já as tintas, as menos tânicas são Gamay, Pinot Noir… Os Vinhos rosés também tem pouco tanino. Quanto mais claro for, menos tânico é.
Além disso, para conhecer o mundo do vinho é imprescindível experimentar, claro! Os “litros rodados”, especialmente quando buscamos sempre experimentar rótulos novos, ou seja, vinhos de uvas diferentes e regiões diferentes , nos trazem muita vivencia, mas esse não é o único caminho para que possamos nos tornar mais “experts” neste universo.
Quando buscamos apurar os o sentidos e melhoraras técnicas de degustação, são os livros sobre vinhos que nos tornarão realmente conhecedores dessa bebida e de toda uma bagagem cultural que a envolve.
Inúmeras obras trazem informações para curiosos sobre a história dos vinhos, sobre processo de vinificação, harmonização e muito mais.