A empresa recebeu criticas recentes e decidiu rever sua política
Foi-se o tempo em que as princesas loiras, de cintura fina e vestidos rodados faziam sucesso, hoje, esse padrão que influenciou gerações parece não ter mais tanta relevância. Os jovens de hoje querem ter IDENFICICAÇÃO com seus super-heróis.
Em Frozen, a história é diferente, a princesa não precisa de um príncipe para salva-la, mas seu aspecto físico é padronizado, olhos grandes, nariz pequeno e vasta cabeleira. Anna, sua irmã é igual, a ponto de parecerem gêmeas.
Diante disso, muitas entidades protestaram para que a Disney representasse a diversidade em seus filmes e isso parece estar funcionando.
Em “Encanto” por exemplo, sucesso inspirado na cultura colombiana, as mulheres da família Madrigal tem características distintas, cabelos , tons de pele, alturas, formado do rosto…
No novo Red: Crescer é uma Fera, você pode ver as descobertas da puberdade da personagem com os conflitos psicológicos e físicos, tratando a menstruação de forma leve e natural.
Com o sucesso das produções e a enxurrada de críticas, Karey Burkey, presidente da Disney General Entertainmet afirmou no último dia 28, que a partir de agora, “metade” dos personagens vai fazer parte da comunidade LGBTQIAP+ ou de minorias raciais.
A gente aplaude a mudança.