Uma reunião nesta segunda-feira, 3 de fevereiro, em Brasília (DF), formalizou o aumento de voos da LATAM com destino a São Luís (MA), a partir do próximo mês abril. Fortaleza é uma das cidades contempladas, que aumentará as rotas para a capital maranhense.

No encontro, articulado pelo ministro do Turismo, Celso Sabino, e parlamentares da bancada maranhense no Congresso Nacional, representantes da companhia aérea anunciaram a ampliação de 7 para 10 viagens semanais partindo do Distrito Federal e de Fortaleza (CE) rumo à capital do Maranhão.
O anúncio contou com a presença do senador Cid Gomes, do secretário nacional de Infraestrutura, Crédito e Investimentos no Turismo do MTur, Carlos Henrique Sobral; do senador Weverton; os deputados federais Hildo Rocha e Kléber Verde e Thairyne Oliveira, assessora especial do ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, entre outras autoridades.
A iniciativa é mais um resultado do “Conheça o Brasil: Voando”, parceria do Ministério do Turismo junto à Associação Brasileira de Empresas Aéreas (ABEAR) e a outros órgãos do governo federal – renovada no final do ano passado – que incentiva e facilita a realização de viagens no país. Neste verão, por exemplo, a oferta de voos no país será 10,7% maior ante igual período de 2023, totalizando 184,5 mil frequências (17,8 mil a mais).

Em abril, a LATAM também tem programada uma alta de 37% nos voos semanais de 6 rotas rumo à região Nordeste, abrangendo São Paulo (Congonhas)- Fortaleza, de 20 para 27; Fortaleza-Teresina (PI); de 7 para 11; Brasília-Palmas (TO), de 7 para 10, e Rio de Janeiro (Galeão)-Porto Alegre (RS), de 14 para 17. As viagens, incluindo as partindo de Brasília e Fortaleza, serão operadas por aviões Airbus A320, atendendo até 174 passageiros por voo.
REFORÇO – Ao longo de 2024, cerca de 118 milhões de passageiros voaram de avião no Brasil, o que significou mais 20 milhões de pessoas a bordo na comparação com 2022, quando 97,7 milhões usaram o modal para se deslocar no país. Ainda no passado, segundo a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA), o Brasil subiu um posto e virou o 4º maior mercado doméstico do ramo, avançando 6,6% contra uma média global de 5,6%.